Bruno,27 anos, mecânico de helicópteros, procura o atendimento psiquiátrico após dois episódios em que perdeu voo em ponte aérea RJ-SP, por sentir-se “imobilizado, com coração palpitando e sensação de que vai enloquecer”, no saguão do aeroporto, ao ouvir o chamado de abertura do portão. Diz que é um voo que costuma “se ver obrigado a fazer” e só tem conseguido com altas doses de bromazepam, que pega com sua avó. Nega dificuldade em outras situações, como multidões ou locais fechados, mas descreve muito medo de que o avião apresente falhas e caia. Diante do quadro clínico, o diagnóstico mais provável é: