“ O que tratamos de estudar é a posição dos sujeitos na relação de trabalho e, mais precisamente, o espaço possível do sujeito para utilizar-se do trabalho como ‘ressonância metafórica’ na cena da angústia e do desejo. Ou, ainda, estudar os obstáculos que o trabalho coloca para essa ‘ressonância metafórica’ e que parecem-nos ser um elemento determinante do poder estruturador ou desestruturador do trabalho em relação à economia psíquica dos trabalhadores.” (DEJOURS,1987, pg.09). Podemos relacionar o texto unicamente à seguinte afirmação: