Rodrigues et al. (2013) acompanharam lobos-guarás na Estação Ecológica de Águas Emendadas (Esecae) em Planaltina, DF, e observaram que: a área de vida dos sete animais marcados foi maior que o tamanho da Unidade de Conservação (10 mil hectares); todos os animais marcados também utilizaram áreas fora da Esecae; a média de atropelamento nas rodovias circundantes foi de 4,5 lobos/ano; os lobos translocados de regiões vizinhas e soltos na Unidade de Conservação não permaneceram no local por mais de três dias; e os lobos da Esecae possuíam uma baixa variabilidade genética. De acordo com essas informações, é correto afirmar que