P. A. F., com 60 anos, sentia algo se movimentando no interior da vagina quando tossia, espirrava ou realizava esforço. Ao procurar o médico, recebeu o diagnóstico de distopia genital e a informação de que no momento não haveria necessidade de cirurgia. Foi encaminhada para avaliação e tratamento fisioterapêutico. O estágio de distopia genital apresentado pela paciente, conforme a classificação proposta pela Sociedade Internacional de Continência, levando em consideração a conduta previamente descrita, é