No âmbito do Serviço Social, a instrumentalidade se coloca como uma mediação que permite a passagem das ações meramente instrumentais para o exercício profissional crítico e competente. Nesse contexto, Guerra (1995) elucida que toda ação transformadora é práxis, cujo modelo privilegiado é o trabalho, e tem uma instrumentalidade. Assim, o ser humano transforma os meios e as condições sob as quais o trabalho se realiza para o alcance de suas finalidades. As dimensões da instrumentalidade no trabalho profissional são, respectivamente: