O trabalho do Assistente Social é permeado por incontáveis desafios, contradições e limites institucionais, o que coloca inéditas requisições profissionais e demanda novas habilidades e atribuições diante das inúmeras expressões da questão social. Nesse aspecto, vive-se uma tensão entre a defesa dos direitos sociais universais e a mercantilização e refilantropização do atendimento às necessidades sociais. Frente a esse contexto, uma das estratégias sinalizadas por Iamamoto (2009) é