De acordo com Carol Gilligan, as formas femininas de pensar sobre as decisões morais são baseadas em uma “ética do cuidado” e não em princípios (masculinos) impessoais e abstratos. Os críticos da ética feminista apontam que, embora uma ética do cuidado possa soar bem, ela é menos útil do que uma ética da justiça para lidar com os problemas gerados nas sociedades ocidentais modernas. A essa crítica, as feministas da linha da “ética do cuidado” respondem que: