O Renascimento, ou os renascimentos, essa prodigiosa riqueza de manifestações variadas e divergentes, presta-se de maneira excepcional, neste caso, como uma lição sobre a vitalidade incontrolável da cultura humana, quando atravessada por um sopro ou um anseio geral de liberdade. Se a complexidade que o movimento renascentista representou deve ser vista como a raiz de nossa consciência moderna, então não se deve ressaltar apenas a dimensão metódica e harmoniosa em torno de um só eixo dessa consciência. (SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento.17 ed. São Paulo: Atual,1994. p.85. Coleção Discutindo a história).
O texto faz referência à “racionalização crescente e avassaladora da experiência humana”. Esse importante processo