Tal movimento recebeu forte influência do Serviço Social estadunidense, o qual era baseado em práticas inovadoras baseadas na teoria da evolução social.

No ano de 1950, o Movimento de Reconceituação do Serviço Social no Brasil, se concretiza a partir de três perspectivas: a integralizadora; a institucionalista; e, tecnicista.

Surge e ganha espaço no contexto latino-americano, exaurindo-se somente por volta de 1960, tendo como causa principal a supressão dos espaços políticos democráticos na Bolívia, Cuba e Paraguai, países que representaram os principais polos dessa renovação.

Teve sua marca no III Congresso Brasileiro de Assistentes Sociais, que teve por objetivo a construção de um perfil profissional mais crítico, promovido pelo Conselho Federal de Assistentes Sociais – CFAS, conhecido hoje como CFESS – Conselho Federal de Serviço Social.