somos hoje uma nação que, tendo tomado consciência de si mesma e de seus destinos, procura (se é que já não o encontrou) o caminho para se afirmar e realizar-se na plenitude de suas forças. Nenhum acontecimento, nenhuma pressão externa seria capaz (creio eu) de nos desviar dos rumos que essa consciência, as nossas possibilidades e o constante esforço para aproveitá-las já nos traçaram. Por certo que não é esse caminho fácil de percorrer, não só devido às oscilações e conflitos, no plano internacional, como também em face das contradições internas e da diversidade de aspectos e tendências regionais.
(http://www.revistas.usp.br/revhistoria/articl e/view/123250/119605 adaptado)