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Assim como os judeus eram vistos como raça inferior no mundo alemão do século XX, no Brasil as questões raciais passavam, principalmente no século XIX, pelo histórico da escravidão. O negro vindo da África era inferiorizado sob justificativa racial, utilizado como mão de obra e tratado como coisa. Caio Prado Júnior, em História Econômica do Brasil, ao tratar da substituição pelo trabalho livre analisa o contexto de substituição da mão de obra. A ideia do autor sobre a substituição do trabalho escravo no Brasil está corretamente apresentada na afirmativa: