A década de 1980 foi um período significativo de mudanças no Brasil que refletiram nas concepções da Educação Física escolar. Surgiram novos movimentos inspirados no momento histórico social por que passara o País, a Educação e a Educação Física. Várias concepções passaram a coexistir na área. As assertivas abaixo destacam algumas delas:

I. Abordagem crítico-superadora – Esta pedagogia levanta questões de poder, interesse, esforço e contestação. Acredita que qualquer consideração sobre a pedagogia mais apropriada deve versar não somente sobre questões de como ensinar, mas também sobre como adquirimos esses conhecimentos, valorizando a questão da contextualização dos fatos e do resgate histórico.
II. Abordagem sistêmica – Nela existe a preocupação de garantir a especificidade, na medida em que considera o binômio corpo/movimento como meio e fim da Educação Física escolar.
III. Abordagem cultural – do ponto de vista das orientações didáticas, o papel do professor nessa concepção confronta, num primeiro momento, o aluno com a realidade do ensino, o que se denominou transcendência de limites.
IV. Abordagem construtivista-interacionista – a habilidade motora é um dos conceitos mais importantes dentro dessa abordagem, pois é através dela que os seres humanos se adaptam aos problemas do cotidiano, resolvendo problemas motores.
V. Abordagem contida nos PCN – é eclética e aponta no sentido de abarcar as diferentes possibilidades da Educação Física na escola, ou seja, a saúde, o lazer e a reflexão crítica dos problemas envolvidos na cultura corporal de movimento.

Estão CORRETAS apenas as proposições: