Análises conservadoras apontam o Estado Social como oneroso, gerador de crises fiscais e como o grande responsável pela tutela, desincentivo ao trabalho e pela corrosão moral. Sob o apelo de serem formas participativas, democráticas e de relações horizontais, tais análises defendem um novo modelo de fazer política pública, em que o Estado é o gestor e coordenador de uma rede, na qual muitos atores e instituições se comprometem pela proteção social. Apontam ainda para as políticas sociais de nova geração, como aquelas que devem reforçar