(a)  E a galáxia urbana tem, como as outras cósmicas,  insondáveis labirintos de espaços, e tempos e mais  os tempos humanos da memória, essa antimatéria,  que pode num átimo, reacender o que na matéria se  apagara para sempre: assim, a cidade girando, arrasta em seu giro pânicos, destinos, desatinos, risos,  choros, luzi-luzindo nos cômodos sombrios da Urca,  da Tijuca, do Flamengo ...
                    
                    
                     
                                    
                    (b)  E a galáxia urbana tem, como as outras, cósmicas,  insondáveis labirintos de espaços e tempos, e mais  os tempos humanos da memória, essa antimatéria  que pode, num átimo, reacender o que na matéria se  apagara para sempre. Assim, a cidade girando arrasta em seu giro pânicos, destinos, desatinos, risos,  choros, luzi-luzindo nos cômodos sombrios da Urca,  da Tijuca, do Flamengo ...
                    
                    
                     
                                    
                    (c)  E a galáxia urbana, tem como as outras cósmicas,  insondáveis labirintos de espaços e tempos e, mais  os tempos, humanos da memória: essa antimatéria  que pode, num átimo reacender, o que na matéria se  apagara para sempre. Assim a cidade, girando,  arrasta em seu giro: pânicos, destinos, desatinos,  risos, choros luzi-luzindo nos cômodos sombrios da  Urca, da Tijuca, do Flamengo ...
                    
                    
                     
                                    
                    (d)  E a galáxia urbana tem: como as outras, cósmicas,  insondáveis labirintos, de espaços e tempos; e mais  os tempos humanos da memória, essa antimatéria,  que pode num átimo reacender o que, na matéria, se  apagara para sempre; assim a cidade girando,  arrasta em seu giro, pânicos, destinos, desatinos,  risos, choros, luzi-luzindo nos cômodos sombrios da  Urca, da Tijuca, do Flamengo ...
                    
                    
                     
                                    
                    (e)  E a galáxia urbana tem como as outras cósmicas, insondáveis labirintos de espaços e tempos e mais os tempos humanos, da memória - essa antimatéria que pode num átimo, reacender o que na matéria se apagara para sempre. Assim, a cidade girando arrasta em seu giro pânicos, destinos, desatinos, risos, choros luzi-luzindo, nos cômodos sombrios,da Urca, da Tijuca, do Flamengo ...