Marina, uma mulher de 35 anos, professora, procura atendimento médico devido a rouquidão persistente há seis meses, que piora ao final do dia. Ela também menciona fadiga vocal, sensação de esforço ao falar e, ocasionalmente, dor na garganta. Não há história de tabagismo ou consumo significativo de álcool. O exame otorrinolaringológico revela a presença de pequenas protuberâncias bilaterais nas cordas vocais.

Considerando o caso clínico descrito, qual é o diagnóstico mais provável e qual seria o manejo terapêutico inicial mais adequado?