Rebeca,7 anos, contou para uma colega da escola que seu tio frequentemente a chamava para “brincar de médico” e passava a mão em suas partes íntimas. A colega contou para a professora e Rebeca repetiu seu relato para a professora, para a pedagoga da escola, para o conselheiro tutelar, para a psicóloga do Conselho Tutelar e para o policial na Delegacia. Essa situação constitui