No passo 558 b/c da República, Platão escreve:
“E a indulgência, não a mesquinharia, qualquer que seja, e o desprezo de tudo que tão seriamente dizíamos quando estávamos fundando a cidade, isto é, quando dizíamos que, a menos que tenha uma natureza superior, jamais será um homem bom quem, já desde a infância, não tenha brincado no meio de coisas belas e só se tenha ocupado com belas atividades? Com que soberba a democracia calca aos pés tudo isso, sem preocupar-se com que estudos se preparou quem busca a prática da política, enquanto, para conceder-lhe honras, basta que seja benevolente com o povo.”
(PLATÃO. A República. Tradução de Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins Fontes,2006, pp 327 - 328.).
No fragmento, há uma crítica baseada na noção de que a democracia desconsidera
“E a indulgência, não a mesquinharia, qualquer que seja, e o desprezo de tudo que tão seriamente dizíamos quando estávamos fundando a cidade, isto é, quando dizíamos que, a menos que tenha uma natureza superior, jamais será um homem bom quem, já desde a infância, não tenha brincado no meio de coisas belas e só se tenha ocupado com belas atividades? Com que soberba a democracia calca aos pés tudo isso, sem preocupar-se com que estudos se preparou quem busca a prática da política, enquanto, para conceder-lhe honras, basta que seja benevolente com o povo.”
(PLATÃO. A República. Tradução de Anna Lia Amaral de Almeida Prado. São Paulo: Martins Fontes,2006, pp 327 - 328.).
No fragmento, há uma crítica baseada na noção de que a democracia desconsidera