Fleuri (2009) compreende a emergência dos movimentos sociais identitários como uma “rebelião das diferenças”, conforme propõe Stoer. Para Fleuri, ao buscarem reconhecimento como sujeitos socioculturais e políticos, esses grupos rejeitam a posição de objetos passivos de estudo e questionam os ideais normativos que os definem como subalternos ou carentes, submetendo-os a padrões de normalidade.

Nesse sentido, essas rebeliões das diferenças