Louro (2008) problematiza o modo como a voz do homem branco construiu representações sociais que foram assumidas como verdades – a exemplo das mulheres consideradas como “o segundo sexo” ou gays, lésbicas e bissexuais como sujeitos de sexualidades “desviantes”.

Nesse contexto, a autora defende que a luta no terreno cultural se mostrou e se mostra, fundamentalmente, como uma luta em torno