Paciente de 28 anos, diagnosticado com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) desde a infância, cursando pós-graduação, relata grande dificuldade em organizar prazos, manter a atenção em tarefas complexas e lidar com frustrações acadêmicas. Está em uso de lisdexanfetamina 50 mg/dia, mas se queixa de efeitos colaterais como insônia e perda de apetite.

Qual seria a conduta mais adequada para manejo clínico inicial?