Considerando os avanços da genética forense, que atualmente permite, além da identificação individual, a inferência de traços físicos, ancestralidade biogeográfica, hábitos de vida como o consumo de álcool e tabaco, além da identificação de inúmeras espécies, julgue o item subsecutivo.

Para a obtenção de ácidos nucleicos na busca de identificação de espécies em produtos derivados de animais, como marfim, couro e embutidos (como presuntos), é necessário o rompimento da parede celular, que, devido a sua composição proteica, pode ser aberta com o uso de enzimas de atividade exonuclease.