O conhecimento sobre gênese e formação do solo é a base para entendimento e aplicação às diferentes situações em campo, especialmente quando se trata de manejo de efluentes em solos, uma vez que é base para o enquadramento dos tipos de solos e seu potencial de uso. Sobre o assunto, relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as classes de solo às respectivas características.

Coluna 1
1. PVd. 2. LVd. 3. CHa. 4. Gx. 5. RR.
Coluna 2
( ) São solos com aptidão restrita para o uso de lavouras anuais, bem como para uso como depósito de efluentes ou sólidos de diferentes origens. Ainda são extremamente frágeis quando se trata de perda de solo por erosão hídrica, porém naturalmente férteis.
( ) Apresentam elevada acidez e baixa fertilidade natural, sendo altamente suscetíveis à erosão e degradação ambiental, especialmente quando apresentarem mudança textural abrupta.
( ) É uma das classes mais desejáveis tanto para cultivo de grãos quanto para deposição de resíduos, dado suas características físico-químicas como elevada CTC. Quando se trata de deposição de efluentes, são os que apresentam maior capacidade de receber volume significativos com baixo impacto no ambiente.
( ) São tipicamente encontrados nas áreas de baixada, apresentando problemas naturais de drenagem, o que os torna aptos para o cultivo de grãos e cereais, mas inadequados para recebimento de efluentes de qualquer natureza.
( ) São solos tipicamente encontrados na região dos Campos de Cima da Serra, apresentam forte acidez e baixa disponibilidade natural de nutrientes. Em termos de usos, requerem práticas conservacionistas intensivas. Apresentam boas condições para recebimento de efluentes sólidos a fim de descarte, e com certa restrição para descarte de efluentes líquidos.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: