Uma geração de artistas conceitualistas se empenhou na criação de obras experimentalistas e altamente críticas à situação sociopolítica vivenciada pelo Brasil à época, imerso na Ditadura Civil-Empresarial-Militar (1964-1985), em seu momento mais sangrento (vigência do Ato Institucional nº 5,1968-1978), quando institucionalizou a tortura aos presos políticos no Brasil, entre outras medidas repressivas. Para se referir a um conjunto de obras desses artistas, o crítico de arte Frederico Morais, tomando de empréstimo uma expressão do poeta e ensaísta Décio Pignatari, cunhou o seguinte conceito: