Na performance “The Artist is Present”, a artista permaneceu imóvel por oito horas durante vários dias no átrio central de um museu, enquanto o público se revezava para sentar-se à sua frente e olhar silenciosamente em seus olhos. Para a artista, a performance é um laboratório de experimentação social, uma ferramenta com a qual ela testa as regras da arte e da vida até o seu colapso. Os resultados podem ser inesperadamente comoventes — ou profundamente angustiantes, como em [Rhythm 0] (/collection/works/126441). Em 1974, em Nápoles, Itália, a artista reuniu 72 objetos “para o prazer e para a dor” (entre eles batom, uma faca e uma arma carregada) e convidou o público a usá-los em seu corpo inerte. “Eu sou o objeto”, declarou. O texto se refere à: