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Considere o poema “Pronominais”, de Oswald de Andrade: “Dê-me um cigarro / Diz a gramática / Do professor e do aluno / E do mulato sabido / Mas o bom negro e o bom branco / Da Nação Brasileira / Dizem todos os dias / Deixa disso camarada / Me dá um cigarro” (Pau Brasil, 1925).


Em relação ao exposto no 6º parágrafo, o poema modernista pode ser compreendido como um modo de: