Texto 1


O fordismo é um método de organização da produção e do trabalho complementar ao taylorismo “que se caracteriza pelo gerenciamento tecnoburocrático de uma mão de obra especializada sob técnicas repetitivas de produção de serviços ou de produtos padronizados.”


A unidade dos contrários. Rev. Adm. Pública 45 (4), ago.2011.Disponível em: https://www.scielo.br/j/rap/a/7DZRgxs8gXXWKGps4HWZxCQ/ Acesso: 8 ago.2025


Texto 2


O aparato produtivo flexível e sua adaptação permitem ao toyotismo atender sua produção a demanda de bens e serviços. (...) Os trabalhadores têm que se adaptar à produção. Surge a expressão “trabalhador polivalente”, que rompe com o trabalhador especializado do sistema fordista. (...) Aqui o trabalhador tem que executar várias tarefas, tudo de acordo com a demanda (sem falar a preocupação com a qualidade do produto). (...) Para se adaptar à demanda é necessário o aparato produtivo flexível, afetando diretamente a organização do trabalho e tornando-a flexível também.


SANTOS, Vinicius Correia. Da era fordista ao desemprego estrutural da força de trabalho. Disponível em: https://www2.unifap.br/glauberpereira/. Acesso: 24 jul.2025 (Adaptado)



A saturação do modelo produtivo descrito no texto 1 motivou transformações no setor secundário, descritas no texto 2, e consequentemente mudanças nas relações sociais capitalistas e de produção, sendo um exemplo: