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No trecho a seguir, o narrador descreve Jacobina como um homem: “calado, pensando, cochilando, cuja espórtula no debate não passava de um ou outro resmungo de aprovação”.

Em seguida, ele rompe o silêncio para defender a existência de “duas almas”. Considerando o contexto e a construção discursiva machadiana, é CORRETO afirmar que o episódio em que Jacobina se pronuncia revela: