Considere um homem de 72 anos de idade que chega ao hospital com palpitações ocasionais e que apresenta ECG mostrando fibrilação atrial paroxística autolimitada, com resposta ventricular controlada (80 bpm). O paciente é hipertenso bem controlado, sem insuficiência cardíaca, sem história prévia de AVC e sem outros fatores de risco tromboembólico. Escore CHA2 DS2 ?VASc = 1 (apenas pela idade). O residente que está atendendo esse paciente propõe uso de ácido acetilsalicílico (AAS) em baixa dose como profilaxia antitrombótica.
Nesse caso, a conduta do preceptor que está supervisionando esse residente deve ser: