Considere um paciente de 40 anos de idade com dor cervical há cinco dias, febre (38,3 °C), odinofagia e halitose. Ao exame, linfonodo submandibular direito de 2,5 cm, doloroso, quente e com hiperemia cutânea adjacente; dentição com cárie e gengivite recentes. Hemograma: leucocitose com neutrofilia; PCR elevada. Ultrassonografia cervical: linfonodo oval com hilo preservado e coleção periadenopática de 1,2 cm, compatível com adenite bacteriana de foco odontogênico. O residente que está atendendo o paciente no ambulatório prescreve antibiótico empírico com cobertura para patógenos orofaríngeos e agenda reavaliação posterior.
Nesse caso, a conduta do preceptor que está supervisionando esse residente deve ser: