“[...] transformações socioeconômicas e territoriais que a Amazônia brasileira vem experienciando no período de 1960 a 2022. Nestas seis décadas se registra modificações estruturais em sua organização espacial, especialmente em referência ao mundo agrário, espaço vivido pelos povos indígenas, comunidades tradicionais e camponeses (agricultores e extrativistas), dentre as inúmeras formas de vivências e relações de trabalho com a natureza.” O mundo agrário amazônico é composto pelos espaços da floresta, das águas/rios, do campo agropecuário/florestal, territórios tradicionais e assentamentos rurais. Em todo esse percurso, os grupos sociais foram analisados no âmbito das mudanças sociogeográficas que abordavam a condição de fronteira agrícola, grandes projetos, proteção ambiental, território/territorialidades, direitos sociais, conflitos agrários e territoriais” (Silva,2025, p.2. Amazônia, dinâmicas territoriais e conflitos agrários: revisão de uma trajetória de curta duração). Disponível em https://www.scielo.br/j/nera/a/wSxM5cSdhL4SDb5wdTdn mNn/?lang=pt&format=pdf).
Com relação ao longo processo histórico de uso e ocupação do solo da região da Amazônia brasileira, é correto afirmar: