(PMM/URCA 2025) Nas últimas décadas, a Educação Física ampliou seu campo de atuação, incorporando dimensões sociais, culturais e políticas do movimento humano. Essa mudança decorre de uma compreensão contemporânea de que o corpo não se reduz a um organismo biológico, mas constitui-se como expressão simbólica e histórica das experiências humanas. Autores como Bracht (1999) e Kunz (2019) defendem que o corpo é uma construção social, mediada pela cultura e pelas relações de poder, sendo o movimento uma forma de linguagem e de inserção do sujeito no mundo. Considerando essa concepção ampliada, o corpo, no contexto da atuação do Educador Físico em espaços sociais e comunitários, deve ser compreendido como: