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Da leitura do fragmento de texto apresentado depreende-se que o autor
avalia que, nas obras que teve acesso, o pensamento filosófico estava postulado em sistemas rígidos de reflexão, à exceção da filosofia nietzscheniana, de cunho libertador.
vivia um momento de crise existencial decorrente de seu anseio de superar sua ignorância, o qual o conduzia a uma busca incessante de respostas filosóficas a seu conflito interior entre o desejo de liberdade e o de deixar de sentir-se uma pessoa absolutamente anormal.
estava em busca do autoconhecimento, objetivo parcialmente contemplado nas obras fundamentadas na teoria positivista, das quais se afastara temporariamente.
não concordava com as formulações de cunho positivista presentes na obra de Herbert Spencer, o que o impedia de aderir incondicionalmente ao pensamento desse filósofo.
reconhece que sua adesão ao positivismo o tolheu da autonomia de pensar, o que faz que avalie com ceticismo o pensamento filosófico de Spencer, como evidencia o emprego dos elementos coesivos “escapa duma prisão” (L.9) e “recolher-se a outra” (L.10), os quais retomam, respectivamente, os trechos “Refugado o positivismo” (L.1) e “sem adesão incondicional” (L.4).