No mesmo ano de 1921, quando um novo movimento ganhava adeptos entre os arquitetos de mais evidência no Brasil, a Revista “Fon-Fon” consignava a índole do “Movimento tradicionalista, palpitante de aspirações nacionais (. . . ), de acordo com a história, a raça, a alma da nação, em todas as nossas manifestações artísticas”.

Trata-se do Movimento: