A vida é para todos um fato cotidiano.
A vida é um fato cotidiano pela dinâmica de suas contradições.
É um fato cotidiano pelo equilíbrio de seus polos contrários.
O homem não poderia viver sob o sentimento dessas contradições e desses contrários.
O poeta vive no vórtice dessas contradições.
Ele vive também no eixo desses contrários


As frases acima articulam-se com clareza, como um parágrafo devidamente pontuado, em: