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Ao longo do século III a. C., a costa da Itália tornou-se uma potência marítima e enfrentou, com sucesso, o domínio da marinha cartaginesa (também chamada de púnica) no mar ocidental, em duas sangrentas guerras. A segunda guerra púnica foi particularmente violenta. Os cartagineses, que haviam sido expulsos do mar, voltaram sua atenção para a península ibérica e suas ricas fontes de metais. De lá lançaram um ataque por terra à própria Itália, comandados por Aníbal. O general cartaginês permaneceu 15 anos em terras italianas, sem conseguir romper a aliança romana. (GUARINELLO, Norberto Luiz.História Antiga. São Paulo: Contexto,2013, p.128)
As Guerras Púnicas foram enfrentamentos entre Roma e Cartago, nos anos de 264 a.C. a 146 a.C. Essas guerras foram marcadas
TEXTO EGÍPICIO
Limpe-se antes dos seus (próprios) olhos, Para que outro não o limpe. Tome uma esposa saudável, um filho vai nascer você. É para o filho que você constrói uma casa, Quando você faz um lugar para você. Faça sua morada no cemitério, Faça digna sua estação no oeste. Dado que a morte nos humilha, Dado que a vida nos exalta, A casa da morte é para a vida. Procure por você mesmo campos bem regados. (Lichtheim 2006,58).
Para as pesquisadoras Gabriela Cruz Vásquez e Adriana Pastorello Buim Arena, em “As contribuições da civilização egípcia na literatura e na educação: primeiras relações históricas entre texto verbal e texto não verbal” (2017), o Antigo Egito exerce fascínio às civilizações modernas pela magia da sua cultura, sua arte, sua religião e sua literatura. Para as autoras, dois elementos foram superiores a qualquer relíquia, aos saques e, inclusive, ao tempo. Tais elementos pareciam profetizar o futuro do Egito e os perigos aos quais sua cultura estaria exposta na época atual. Estes elementos são tesouros inestimáveis, que nos permitem compreender esse passado. Referimo-nos à escrita e à pintura, pois
Esperemos da história uma certa objetividade, a objetividade que lhe convém: a maneira pela qual a história nasce e renasce nô-lo atesta; procede ela sempre da retificação da arrumação oficial e pragmática feita pelas sociedades tradicionais com relação ao seu passado. Tal retificação não é de espírito diferente da retificação operada pelas ciências físicas em relação ao primeiro arranjo das aparências na percepção e nas cosmologias que lhe são tributárias. (RICOEUR, Paul. História e verdade. São Paulo: Forense,1968, p.24-25).
No texto acima, Paul Ricoeur serve-se da obra de Marc Bloch “Apologia da História”, para caracterizar a objetividade histórica, afirmando que tudo que o historiador necessita, para uma reflexão sobre essa objetividade incompleta, encontra nessa obra, pois, nela, o autor deixa evidente que
Observe o gráfico:
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A cidade de Timon é atualmente a terceira do Maranhão em tamanho demográfico. Fica atrás somente de São Luís e de Imperatriz. Pela leitura do gráfico acima, por exemplo, observa-se um forte processo de urbanização desse município. O aumento da população urbana de Timon é uma consequência direta
A cidade de Imperatriz, ao longo de seus 159 anos, tem crescido de forma acelerada. É a segunda maior cidade do estado do Maranhão em contingente populacional e na participação na formação do PIB do estado. Considerada uma cidade com grandes possibilidades para se investir, conhecida como o portal da Amazônia e capital da energia, é polo de referência comercial para várias cidades do Maranhão, Pará e Tocantins que se encontram próximas, possui um comércio atacadista desenvolvido e sua economia concentra-se maior parte no setor terciário da economia. MARTINS, F.R.S; KAMIMURA, Q. P. Análise da ocupação do espaço territorial do município de Imperatriz-MA. In: The 4th InternationalCongressonUniversity-IndustryCooperation – Taubate, SP – Brazil – December 5th through 7th,2012.
Entre outros aspectos, o mencionado núcleo urbano sobressai-se na produção de bens, de forma que o Arranjos Produtivos Locais de Imperatriz-MA se destacam predominantemente, pela produção de