Filtrar


Questões por página:
“Embora não tivessem sido as únicas formas de resistência coletiva sob a escravidão, a revolta e a formação de quilombos foram das mais importantes. Apesar de muitos quilombos terem se formado aos poucos, através da adesão de fugitivos individuais ou agrupados, outros tantos resultaram de fugas coletivas iniciadas em revoltas. Tal parece ter sido, por exemplo, o caso de Palmares.” (REIS, João José. Quilombos e revoltas escravas no Brasil.)
Certamente o quilombo do Palmares foi e ainda é considerado um marco da resistência escrava em Pernambuco, por todo significado e simbologia que existe em relação a ele. Todavia, ele não foi a única forma de resistência que os escravos africanos desenvolveram em solo pernambucano.
Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar que

Ao sair da província de Pernambuco, Darwin, cientista inglês, escreveu em diário, que posteriormente daria origem ao livro “A Origem das Espécies”: “No dia 19 de agosto, finalmente deixamos a costa do Brasil. Eu agradeço a Deus, nunca mais ter que visitar um país escravista.

(Charles Darwin).


A história do Brasil está marcada pela presença da mão de obra escrava e de tudo o que ela representou para seu desenvolvimento econômico e cultural.


Em relação ao tráfico de escravos para as terras pernambucanas, é CORRETO afirmar que

Para Celso Furtado, “Cada um dos problemas referidos – técnica de produção, criação de mercado, financiamento, mão-de-obra – pôde ser resolvido no tempo oportuno, independentemente da existência de um plano geral preestabelecido. O que importa ter em conta é que houve um conjunto de circunstâncias favoráveis sem o qual a empresa não teria conhecido o enorme êxito que alcançou.”

(FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil.)


Em relação à economia açucareira no período colonial, assinale a alternativa CORRETA.

“O ponto alto sobre as tensões entre a açucarocracia de Olinda e a Coroa se dá quando esta resolve em 1709 criar uma nova municipalidade vizinha à olindense: a Câmara Municipal do Recife. Desde a segunda metade do século XVII, havia uma clara oposição entre os comerciantes reinóis do Recife e os senhores de engenho de Olinda, estes representantes da nobreza das terras...”

(https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/7578/1/arquivo6576_1.pdf)


O texto acima faz referência à “Guerra dos Mascates”, conflito, que colocou, em lados opostos, os senhores de engenho e os comerciantes reinóis. Em relação a esse episódio, é CORRETO afirmar que

Maurício de Nassau, “...além de ser o chefe militar que a Holanda precisava para governar as províncias brasileiras invadidas, produtoras do açúcar tão cobiçado pela Europa, era também um homem culto, que quis cercar-se de cientistas e artistas talentosos para registrar o desconhecido que o aguardava, adivinhando de antemão o grande interesse que esta documentação despertaria entre os nobres europeus quando de sua volta à Holanda.” (http://www.mundoatlantico.org/coloquiobrasilholandes/DOWNLOAD/vieira-BRASIL_HOLANDES-2012.pdf).


Um dos artistas trazidos por Nassau foi o autor da tela “Vista da Cidade Maurícia”, pintada em 1657.



Em qual alternativa está indicado o nome do autor dessa obra?