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Algumas crenças sobre os alunos ainda são perpetuadas por alguns docentes: “Os alunos não querem nada”; “Os alunos são sempre desinteressados”; “Pau que nasce torno, morre torto”; “Isso vem de berço”; “Filho de peixe, peixinho é” e outras. Esse pensamento não condiz com uma postura de avaliação de aprendizagem como processo contínuo e formativo porque
A escola hoje ainda tem dificuldade em realizar a avaliação da aprendizagem do educando, e realiza seu exame, ou seja, denomina-se a prática de avaliação, mas, de fato, o que se realiza são exames. Historicamente, mudou-se o nome, porém não se alterou a prática. Compreendendo esse ponto de vista, verifique as características básicas a seguir:
I. desempenho final. II. democrático. III. pontual. IV. classificatório. V. seletivo. VI. inclusivo. VII. provisório. VIII. excludente. IX. diagnóstico.

As características voltadas à avaliação da aprendizagem como um processo contínuo e formativo estão nos termos em
A democratização do espaço escolar pela via da participação é extremamente relevante para que a escola supere o ritual puro e simples de identificação de problemas e avance para o patamar de um diagnóstico emancipador, capaz de confrontar diferentes visões sobre uma mesma realidade para tomada de decisões, o que amplifica as possibilidades de ações e de acertos para a construção de um planejamento participativo. São ferramentas capazes de fornecer elementos que conduzam a uma melhor organização do trabalho escolar, pelo reconhecimento dos seus pontos fortes (potencialidades) e seus pontos fracos (dificuldades),
Ao realizar um questionário entre professores e gestores para compreender “os olhares” sobre a importância do planejamento participativo na Educação Básica, foi prevista uma pergunta aberta sobre o que seria planejamento na opinião dos respondentes. Na tabela a seguir, podem ser vistos os apontamentos. Imagem associada para resolução da questão
Fonte: Nez (2015).
Analisando a tabela, pode-se concluir que, segundo os participantes, o planejamento é
Leia o plano de aula a seguir:
TEMA: Preconceito
ANO: 2º OBJETIVOS: construir novos valores, refletir sobre o preconceito e contribuir com atitudes para sua extinção, respeitar diferenças, ampliar o vocabulário e a capacidade de comunicação, trabalhar coletivamente em harmonia e colaboração, fortalecer laços familiares e estimular a participação da família na escola. COMPONENTES CURRICULARES: Ciências, Matemática e Geografia – as diferenças, o preconceito e a exploração do ambiente. Língua Portuguesa – roda de história e conversa sobre “Romeu e Julieta”, diferenças e preconceito. Arte – confecção de cartazes, painel e convites. CRONOGRAMA: 06 aulas METODOLOGIA: realizar a leitura da história e fazer uma roda de conversa sobre preconceito em relação às diferenças. Vendar os olhos dos alunos e permitir que que manuseiem objetos com diferentes texturas, promovendo o diálogo sobre as diferenças encontradas ali e no mundo. Em seguida, sair pelo pátio à procura de diferentes texturas para realizar os cartazes. Após, realizar convite para família visitar a exposição dos cartazes. AVALIAÇÃO: Por meio da observação e participação de cada criança, verificar se houve alcance dos objetivos. BIBLIOGRAFIA: ROCHA, Ruth. Romeu e Julieta. Editora Ática.
https://www.trabalhosgratuitos.com/Sociais-Aplicadas/Pedagogia/Plano-de-aulainterdisciplinar-739316.html
O plano acima traz a integração entre vários componentes curriculares que objetivam a construção de uma visão mais ampla das temáticas apresentadas, além de permitir o desenvolvimento de análises críticas sobre os assuntos apresentados e que os alunos observem um mesmo fato sob vários pontos de vista. A esse tipo de trabalho dá-se o nome de