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Os Controles CIS (Center for Internet Security) refletem o conhecimento combinado de inúmeros especialistas de várias áreas de segurança e de vários setores, que compartilham percepções sobre ataques e invasores, identificam as causas básicas e as traduzem em classes de ação defensivas. A versão 8 dos Controles CIS apresenta Grupos de Implementação (IG, sigla em inglês) de Controles CIS, e cada IG identifica um subconjunto dos Controles CIS que a comunidade avaliou amplamente para serem aplicáveis a uma empresa com um perfil de risco e recursos semelhantes para implementação. Dentre esses IG, um deles é recomendado para uma empresa que emprega especialistas em segurança especializados nas diferentes facetas da segurança cibernética (por exemplo, gestão de riscos, teste de invasão, segurança de aplicações) e na qual os ativos e os dados contêm informações ou funções confidenciais que estão sujeitas à supervisão regulatória e de conformidade, o que obriga a empresa a abordar a disponibilidade dos serviços e a confidencialidade e integridade dos dados sensíveis.
Esse Grupo de Implementação de Controle CIS é o
Os Benchmarks CIS (Center for Internet Security) são recomendações de configurações técnicas para manter ou aumentar a segurança de uma tecnologia específica. Por exemplo, no CIS Red Hat Enterprise Linux 9 Benchmark v1.0.0, encontram-se recomendações de configuração técnica relevantes para o sistema RHEL 9. Dentre as recomendações para a configuração de sistemas de arquivos, os diretórios que são usados para funções de todo o sistema podem ser protegidos, ainda mais quando são colocados em partições separadas. Isso fornece proteção para exaustão de recursos e permite o uso de opções de montagem que são aplicáveis ao uso pretendido do diretório. Em particular, para o sistema de arquivos do /tmp, a recomendação é montá-lo em uma partição separada e usar opções de montagem para evitar três ameaças nesse sistema de arquivos:

(1) criação de arquivos especiais de dispositivos de bloco ou de fluxo;
(2) criação de arquivos com permissão de setuid;
(3) execução de arquivos binários.

Respectivamente, essas opções de montagem são

O Transport Layer Security (TLS) é um padrão de comunicação segura que criptografa e autentica a comunicação entre aplicativos e servidores para assegurar proteção de dados. As duas versões mais comuns ainda em uso hoje são o TLS 1.2 e o mais recente protocolo TLS 1.3. Existem várias diferenças importantes entre essas versões que melhoram a segurança, o desempenho e a privacidade.

Dentre as principais diferenças, verifica-se que o TLS 1.3 suporta

As equipes do Security Operation Center (SOC) da organização, muitas vezes, são inundadas com tarefas repetitivas e demoradas que prejudicam e reduzem a eficiência na resposta aos incidentes. Para minimizar esse problema, um conjunto de tecnologias de segurança cibernética permite que as organizações respondam a alguns incidentes automaticamente, possibilitando que os administradores lidem com alertas de segurança, sem a necessidade de intervenção manual. Para isso, englobam três importantes recursos de software usados pelas equipes de cibersegurança: gerenciamento de casos e de fluxos de trabalho; automação de tarefas e acesso a meios centralizados de consulta; e compartilhamento de informações sobre ameaças.

Esse conjunto de tecnologias de segurança cibernética é conhecido como

Os Controles CIS (Center for Internet Security) refletem o consenso de uma comunidade internacional de indivíduos e instituições voluntários sobre importantes controles de segurança. O Controle CIS de defesas de malware visa impedir ou controlar a instalação, disseminação e execução de aplicações, códigos ou scripts maliciosos em ativos corporativos.

Uma das medidas de segurança definidas para a implantação desse controle é