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Teerã - Irã e o Organismo Internacional para a Energia Atômica (AIEA) puseram fim neste domingo às negociações nucleares com um novo acordo de cooperação de sete pontos. Após um dia e meio de conversas, a AIEA e a Organização de Energia Atômica do Irã (OEAI) emitiram neste domingo um comunicado no qual afirmam que Teerã cumpriu os seis compromissos adquiridos em novembro e concordam em cooperar em outros sete aspectos, informou a agência de notícias estatal iraniana ‘Irna’, que não detalha o conteúdo do acordo.
“Foram realizados nos dois últimos dias sessões técnicas relacionadas à cooperação estipulada por ambas as partes”, disse o embaixador permanente do Irã perante a AIEA, Reza Najafi, que liderava a equipe de negociação do país.
http://exame.abril.com.br/mundo/noticias/aiea-e-ira-finalizam--negociacao-nuclear-com-acordo-de-7-pontos. Acesso em: 20 fev.2014.
Um dos objetivos do Irã com a mudança de postura sobre seu programa nuclear e a forma de tratamento privilegiada nas negociações entre o Irã e o Ocidente são:
Na maior parte do Brasil o preço do etanol ficou muito próximo daquele da gasolina. Ao se considerar o maior poder calorífico da gasolina, apesar da maior taxa de compressão permitida pelo etanol, com os preços atuais deixou de ser compensador o uso desse último. Seu consumo tinha superado aquele da gasolina, mas retrocedeu recentemente. E, pior, a produção nacional caiu de modo que se importa uma parcela do etanol dos EUA, atualmente o maior produtor mundial do biocombustível. O problema é que o etanol americano é feito de milho, que não dispõe de bagaço e obriga a queima de óleo combustível na destilação.
Revista Carta Capital. São Paulo: Ed. Confiança, edição especial, ano XIX, Nº 781, p.61.
De acordo com o que se depreende da leitura do texto, a importação de etanol dos EUA provoca
Uma causa direta das situações enfrentadas pelo usuário, como congestionamentos, poluição, acidentes e ônibus lotados, que afetam a qualidade de vida da população urbana, é a
O geógrafo João Rua, analisando o processo de expansão do sistema capitalista no mundo, afirma que “o homem tem sido visto como produtor, criador, transformador; a natureza, como domínio a ser conquistado, explorado, submetido ao ritmo da produção econômica, cada vez mais, em escala industrial.”
RUA, J. Desenvolvimento, espaço e sustentabilidades. In: RUA, J. (org). Paisagem, espaço e sustentabilidades: uma perspectiva multidimensional da geografia. Ed. PUC-Rio, 2007. p.151.
Dentro da lógica capitalista de produção, segundo o autor, a natureza passa a ser percebida como :
[...] a produção de livros não foi das áreas intelectuais mais visadas no período da ditadura [militar]. Se, desde os anos 1960, filmes, discos e peças eram escrutinados, só em 1970 o Ministério da Justiça passou oficialmente a examinar livros [...] No entanto, as editoras que se opuseram ao regime deixaram seu legado ao país. [...]
Mas alguns sucessos, como “A Ilha” (Alfa-Omega, 1975) [...] e “O que É Isso, companheiro?” (Cocecri, 1979), [...] ambos hoje editados pela Companhia das Letras, deram o pontapé numa tendência ainda perceptível e vendável do mercado.
Jornal Folha de S. Paulo, colunista da Folha, em 15 fev.2014
Uma razão, que contribuiu para o exame de livros durante a ditadura ter acontecido tardiamente, e os autores das obras mencionadas no texto, que estão atualmente editadas pela Companhia das Letras, aparecem em: