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I - O exame de urina rotina, também denominado Elementos Anormais do Sedimento (EAS), constitui importante ferramenta para avaliação do sistema urinário. Existem determinadas alterações que, quando evidenciadas, sugerem patologias e auxiliam o clínico na tomada de decisões para o seguimento farmacoterapêutico.
II - Um paciente hipotético apresenta um laudo de exame de urinálise com as seguintes alterações: 1) análise física: aspecto turvo, pH 5, presença de depósito; 2) análise química: reagente para leucócitos (+++), hemácias (+), proteínas (++), nitrito (+); 3) sedimentoscopia: leucocitúria maciça, eritrócitos (6 p/c), cilindros leucocitários (4 p/c), microbiota aumentada.
Fonte: ALVARENGA, Felipe Queiroz. Urinálise. São João Del Rei – MG,2023. Adaptado.
Com base nas informações dos textos I e II sobre o exame de urina rotina, é possível afirmar que o paciente hipotético apresenta alterações compatíveis com
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
A Portaria n.º 2.836/2011 institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT).
O Artigo 2.º dessa Portaria elenca os principais objetivos da Política Nacional de Saúde Integral de LGBT, entre os quais se destacam: ampliar o acesso da população LGBT aos serviços de saúde do SUS, garantindo às pessoas o respeito e a prestação de serviços de saúde com qualidade e resolução de suas demandas e necessidades; reduzir danos à saúde da população LGBT no que diz respeito ao uso excessivo de medicamentos, drogas e fármacos, especialmente para travestis e transexuais; oferecer atenção integral na rede de serviços do SUS para a população LGBT nas doenças sexualmente transmissíveis (DST), especialmente em relação ao HIV, à AIDS e às hepatites virais; reduzir os problemas relacionados à saúde mental, drogadição, alcoolismo, depressão e suicídio entre os LGBT, atuando na prevenção, promoção e recuperação da saúde.
Em 2021, o Conselho Regional de Farmácia do Estado da Bahia publicou o Guia do Cuidado Farmacêutico para a Comunidade LGBTI+ (sigla utilizada dessa maneira no guia a fim de visibilizar mais identidades brasileiras). O objetivo desse livro em formato eletrônico é abordar os primeiros passos para um atendimento humanizado e a criação de ambientes mais inclusivos, no tocante ao exercício da profissão farmacêutica.
Fonte: BRASIL. Portaria n.º 2.836, de 1º de dezembro de 2011. Diário Oficial da União,2011. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DA BAHIA. Guia do Cuidado Farmacêutico para a Comunidade LGBTI+. Primeiros passos para um atendimento humanizado e criação de ambientes mais inclusivos. Salvador – BA,2021.
Imagem: LGBTQI+. Disponível em: http://gg.gg/13200y. Acesso em: 28 jan.2023. Adaptado por ALVARENGA, Felipe Queiroz. FarmacêuticoBioquímico.2023.
Considerando o assunto abordado no texto, com foco na criação de uma farmácia inclusiva e na prestação de cuidados à saúde diferenciados em função da diversidade, analise as asserções I e II a seguir:
I - Realizar capacitações com a equipe de saúde sobre a temática evita falhas de comunicação e atendimento indevido, criando um ambiente de saúde inclusivo, de modo que a influência de preconceitos pessoais não impacta negativamente no processo de cuidado.
PORQUE
II - Lançar mão de importantes tecnologias como oferta de preservativos; testagem rápida para HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis (IST); profilaxia pré-exposição (PrEP) ao risco de infecção pelo HIV e profilaxia pós-exposição (PEP) ao risco de infecção pelo HIV possibilitam diminuir as altas prevalências do HIV e outras IST entre pessoas LGBTI+.
A respeito dessas asserções sobre a ação farmacêutica como promotora da saúde de pessoas da comunidade LGBTI+, assinale a alternativa CORRETA.
INSTRUÇÃO: Leia o texto a seguir para responder à questão.
Quem disse que cuidar da saúde mental não é coisa de farmacêutico?
Pensando bem, há muita proximidade entre o cuidado ao paciente, a sua farmacoterapia e o monitoramento farmacoterapêutico com essa profissão. É preciso refletir sobre o assunto na contemporaneidade, dadas as modificações do mundo pós-pandemia, do avanço da tecnologia e do uso excessivo delas para entretenimento, impactando na diminuição dos relacionamentos interpessoais e aumento da busca pelo prazer. O excesso de informações, modismos virtuais, incapacidade de lidar com as frustrações, cobranças excessivas sobre o passado, o presente e o futuro têm proporcionado o aumento da incidência de transtornos mentais como ansiedade, depressão, pânico, deficiência intelectual, entre outras.
Fonte: ALVARENGA, Felipe Queiroz. Reflexão sobre o farmacêutico e a saúde mental. São João Del Rei-MG,2023. Adaptado. Imagem: Saúde Mental. Disponível em: http://gg.gg/131zix. Acesso em: 28 jan.2023.
Sobre o assunto abordado, foram descritas a seguir algumas possibilidades de atuação do farmacêutico na assistência e atenção à saúde do paciente portador de transtornos mentais.
I - Uma política de assistência farmacêutica, no âmbito da saúde mental, com o objetivo de proporcionar o uso racional de psicotrópicos, constitui elemento fundamental para a promoção da saúde e precisa estar disponível à população.
II - Um farmacêutico que coloca em prática ações técnico-assistenciais, compreendidas como Atenção Farmacêutica, orientando o paciente sobre a sua farmacoterapia, a importância da sua adesão ao tratamento e o uso racional de medicamentos colabora para a participação do paciente junto à equipe de saúde e a sua recuperação.
III - No âmbito da saúde mental, compete ao farmacêutico, instruir sobre o uso correto de medicamentos, verificar a efetividade do tratamento, avaliar a possibilidade de eventos adversos e diagnosticar os diversos tipos de transtornos mentais baseando-se nas principais queixas dos pacientes.
Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s)
Os antagonistas do cálcio do tipo L compreendem três classes quimicamente distintas. Assinale a alternativa correta, que corresponde a classe das benzotiazepinas.
Em relação ao Tratamento antimalárico, analise os itens abaixo.
I. Os fármacos usados para tratar a crise aguda da malária agem nos parasitos no sangue; podem curar as infecções pelos parasitos (p. ex., Plasmodium falciparum) que não têm um estágio exoeritrocítico. II. Os fármacos usados para quimioprofilaxia (profiláticos causais) agem nos merozoítos emergindo das células hepáticas. III. Os fármacos empregados na “cura radical” não são ativos contra os parasitos no fígado. IV. Alguns fármacos agem nos gametócitos e evitam a transmissão pelo mosquito.