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“A abordagem de Weber sobre a estratificação baseou-se na análise desenvolvida por Marx, que o autor modificou e desenvolveu noutras direções. Como Marx, Weber considerava que a sociedade se caracterizava por conflitos pelo poder e pelos recursos. Porém, enquanto Marx considerava que no centro de todos os conflitos sociais se encontravam as relações entre classes polarizadas e as questões econômicas, Weber desenvolveu uma visão mais complexa e multidimensional da sociedade.” (GUIDDENS,2008)


Para Max Weber, a estratificação social
Analise as afirmativas a seguir.
I. A mobilidade social demonstra que não existe estratificação social por posição de classe no Brasil.
II. A ascensão da influência evangélica na política é um dos indícios da estratificação social por meio da religião.
III. A riqueza e a ocupação profissional são uma das principais bases da diferença entre as classes.

Marque a opção que indica a(s) afirmativa(s) CORRETA(S).
“A palavra «democracia» tem as suas raízes no termo grego demokratia, formado por demos (povo) e kratos (governo). O significado básico de democracia é, por conseguinte, o de um sistema político em que o povo governa, e não os monarcas ou aristocratas. Isto parece simples e de fácil entendimento, mas não o é. O Governo democrático tem tomado formas contrastantes em vários períodos e diferentes sociedades, em função da interpretação atribuída ao conceito. Por exemplo, "o povo" tem sido diversamente entendido como sendo os proprietários, os homens brancos, os homens educados, só os homens e os homens e mulheres adultos. Em algumas sociedades, a versão oficialmente aceite de democracia é limitada à esfera política, enquanto noutras se defende a sua extensão a outras áreas da vida social.” (GIDDENS,2001)

A democracia brasileira enfrenta graves problemas estruturais e institucionais que nos remetem à necessidade de se debater sobre o futuro da democracia, a participação política e as reformas necessárias. Dentre os problemas da democracia brasileira, destaca-se a
Para Hobbes (1588-1679), os seres humanos, plenos de sua liberdade e poder, seriam violentos entre si e o medo de morrer os fez criar o Estado para que a paz e a ordem fossem garantidas; para Locke (1632-1704), o ser humano já teriam alguns direitos naturais e para garantir que esses direitos fossem respeitados, houve a necessidade de se instituir o Estado; por fim, para Rousseau (1712-1778), o Estado existe para amenizar as desigualdades que surgiram da propriedade privada, na medida que os cidadãos possam participar ativamente das decisões do Estado.

Apesar das diferenças entre as concepções sobre a origem do Estado, a teoria desses três pensadores tem em comum:
“Na concepção do sociólogo Max Weber, o Estado só pode existir quando os seres humanos se submetem à autoridade de um grupo dominante. Nesse sentido, quando essa instituição se constitui, estabelece-se uma relação de “dominação do homem sobre o homem”, um “monopólio da violência legítima”. (ARAÚJO et al.,2015)
Sobre as interpretações sociológicas a respeito da natureza do Estado, assinale a alternativa que apresenta uma concepção próxima da interpretação de Max Weber.