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A febre reumática é uma importante complicação das faringites estreptocócicas, cujo diagnóstico requer critérios clínicos e laboratoriais, devendo seu tratamento ser individualizado, de acordo com cada paciente. Sobre isso, verifica-se que
Melhorias nas condições de vida podem diminuir a prevalência das doenças parasitárias, contudo, ainda são doenças frequentes, principalmente, em pediatria. Sobre os avanços no manejo dessas condições, constata-se que
No Brasil, segundo o DATASUS (2012), foram registrados 1.258 óbitos em crianças menores de 5 anos, em 2009, devido à diarréia. Sobre esta importante patologia, que pode ser prevenida pelo aleitamento materno, verifica-se que
Uma criança com 6 anos iniciou há 3 dias um quadro de tosse, coriza e febre baixa (37,6º), sendo que, nas 36 horas que antecederam a consulta, a febre evoluiu para 39º e a criança iniciou dispneia, inapetência e queda do estado geral. Nega contato com outras pessoas com o mesmo quadro. Ao exame físico, a criança encontra-se em regular estado geral, corada, hidratada, acianótica, ausência de sinais de irritação meníngea. Ausculta pulmonar com murmúrio vesicular presente universalmente, com roncos esparsos. Frequência respiratória de 49 irpm, sem tiragem. Baseado no caso apresentado, o agente etiológico mais provável e o tratamento mais indicado são, respectivamente
Criança de 4 anos, sexo masculino, com lesões eritematopapulosas em nádegas e membros inferiores, de aparecimento há 1 dia, acompanhada de dor abdominal difusa, artralgia em joelhos e tornozelos e leve mal-estar geral. História recente de infecção de vias aéreas superiores. Exames laboratoriais revelam hemograma e plaquetas normais. O diagnóstico mais provável é: