Questões de Concurso

A frequência e a gravidade percebidas da pirose não se correlacionam diretamente com a presença ou a gravidade da esofagite.

As síndromes extraesofágicas comprovadamente associadas à DRGE incluem tosse crônica, laringite, asma e erosões dentárias.

A incidência da metaplasia de Barrett, consequência histológica da DRGE, tem reduzido com o uso da supressão ácida potente.

Pirose e regurgitação são os sintomas típicos da DRGE. Disfagia e dor torácica são manifestações clínicas um pouco menos comuns.

Modos de transmissão comuns incluem contato pessoal não sexual, infecção intrauterina, transfusão de sangue e transplante de órgão.

A sífilis é um problema de saúde globalmente não significativo.

Lesões primárias múltiplas são vistas na maioria dos pacientes.

As manifestações proteiformes da fase secundária geralmente incluem lesões mucocutâneas e linfadenopatia indolor generalizada.

Reações adversas ao tratamento com antimoniais pentavalentes são comuns e incluem artralgia, mialgia e níveis séricos elevados de aminotransferases. Alterações eletrocardiográficas são incomuns.

Afeta principalmente o sistema reticuloendotelial do hospedeiro.

A transmissão pode ser antroponótica (i.e., o vetor transmite a infecção de humanos infectados para humanos saudáveis) ou zoonótica (i.e., o vetor transmite a infecção do reservatório animal para os humanos).

Exceto no leste da África (onde tanto a sua sensibilidade quanto a sua especificidade é mais baixa), a sensibilidade do teste diagnóstico rápido (TDR) com K39r em indivíduos imunocompetentes é de cerca de 98%, e sua especificidade é de 90%.

A TVP de membro inferior é cerca de duas vezes mais comum do que a de membro superior.

Doses altas de heparina não fracionada ou de heparina de baixo peso molecular são a forma mais comum de profilaxia em pacientes hospitalizados.

Na sua forma mais grave, a síndrome pós-trombótica causa úlcera varicosa.

A dosagem de dímeros-D é um exame específico para o diagnóstico.

O atestado médico não é parte integrante do ato médico, sendo seu fornecimento direito alienável do paciente, não podendo importar em qualquer majoração de honorários.

Não é obrigatória, aos médicos, a exigência de prova de identidade aos interessados na obtenção de atestados de qualquer natureza envolvendo assuntos de saúde ou doença.

Os médicos somente podem fornecer atestados com o diagnóstico codificado ou não quando por justa causa, exercício de dever legal, solicitação do próprio paciente ou de seu acompanhante.

Ao fornecer o atestado, deverá o médico registrar em ficha própria e/ou prontuário médico os dados dos exames e tratamentos realizados, de maneira que possa atender às pesquisas de informações dos médicos peritos das empresas ou dos órgãos públicos da Previdência Social e da Justiça.