Questões de Concurso

Células de Touton

Fenômeno de Splendore-Hoeppl

Corpúsculos asteroides

Corpos muriformes

Para lesões com suspeita de vasculite, preferir lesões com história de ao menos 24 horas de surgimento

No couro cabeludo, é necessária a realização da biópsia em duas áreas: na região alopécica e em outra região não-acometida

Nas lesões bolhosas, preferir a região perilesional para que não haja desprendimento do teto da bolha no momento da execução

Nas suspeitas de lúpus, dar preferência para as lesões mais recentes

Na histopatologia, observa-se infiltrado difuso linfoplasmocitário na derme reticular

A escabiose do couro cabeludo é mais comum em adultos, podendo acompanhar ou assemelhar-se à dermatite seborreica

Os achados dermatoscópicos da escabiose são a imagem em asa-delta e a imagem em “jato com fumaça”, que apresentam alta sensibilidade e especificidade

A fêmea penetra na epiderme e se locomove criando os túneis escabióticos, que se localizam a camada espinhosa da epiderme

A miliária cristalina é a mais superficial, cuja obstrução e ruptura ocorrem na camada granulosa da epiderme

A miliária profunda apresenta obstrução na camada granulosa

A miliária rubra apresenta obstrução e ruptura na camada espinhosa

A miliária profunda apresenta obstrução e ruptura a nível dermoepidérmico

Clinicamente, pode apresentar variantes distintas, sendo elas: variante clássica, variante penfigoide bolhoso-símile e variante penfigoide das membranas mucosas-símile

A variante clássica se apresenta com a formação de bolhas tensas, de base inflamatória, que rompem deixando cicatrizes, que podem evoluir para a formação de milia

A EBA é rara na infância, mas apresenta melhor prognóstico que no adulto

O exame histopatológico apresenta bolha subepidérmica; a imunofluorescência direta apresenta depósitos de IgG e C3 na zona da membrana basal; o salt-split skin indireto apresentará fluorescência no lado epidérmico da clivagem