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No hospital encontram-se hospedeiros mais suscetíveis e microorganismos mais resistentes, tornando-o um local insalubre por excelência. Faz-se necessário reduzir os riscos e expor o paciente o mínimo possível à contaminação. Em relação a processamento e esterilização em hospital é correto afirmar que:
DPMC de 75 anos faz uso regular de várias medicações diariamente. As drogas são usadas para tratar dores articulares, hipertensão arterial, diabete melito, constipação intestinal e insônia. O paciente relata que iniciou, há aproximadamente uma semana, dificuldade para dormir e aumentou por conta própria o benzodiazepínico usado para a insônia. Há quatro dias, seus filhos notaram que ele mudou bruscamente o comportamento, se tornando agressivo, e alternava períodos de apatia, despindo-se na frente dos familiares, falando palavras de baixo calão e recusando alimentação. Os familiares resolveram suspender a medicação e levaram o paciente ao médico de família. Na consulta, o paciente já estava bem melhor, praticamente voltando ao seu comportamento usual. Diante desse quadro, o diagnóstico inicial mais provável, dentre os abaixo relacionados, é:
Nos casos de pé diabético o comprometimento é classificado por um grau de risco que varia de 0 a 3. Considere, nessa situação, os seguintes achados:
I - perda de sensibilidade sem úlcera, com deformidade. II - perda de sensibilidade, historia de úlcera, com deformidade. III - sensibilidade protetora preservada. IV - perda de sensibilidade, sem úlcera, sem deformidade.
Eles são classificados, respectivamente, como de risco:
São achados clínicos sugestivos do diagnóstico de hipertensão secundária:
ARMC, sexo masculino, de 64 anos, obeso, IMC = 32, com hipertensão controlada com medicação; dislipidêmico sem dieta hipolipídica; quadro de poliúria e polidipsia e perda de peso não justificável por controle alimentar ou atividade física; glicemias variando entre 200 e 240mg/dL.
A conduta mais apropriada é: