Filtrar


Questões por página:
Paciente de 59 anos apresenta um quadro clínico compatível com acidente vascular cerebral isquêmico revelando, ao exame, uma hemiplegia à esquerda. Um fisioterapeuta, não qualificado tecnicamente, resolve atender esse paciente deixando prescrito no prontuário, como sua orientação principal para a equipe multidisciplinar, realizar uma rigorosa mobilização desse paciente no leito, em dois decúbitos, no período de 2 em 2 horas. Após 30 dias de internação, complicados por quadro de pneumonia nosocomial - que demandou intubação orotraqueal e ventilação mecânica - e infecções urinárias, você, como fisiatra chamado para acompanhar o caso, observou uma piora no padrão postural e no tônus do paciente. Revisando o prontuário e com a equipe de enfermagem, conclui que os posicionamentos orientados não eram realizados nos tempos preconizados e nem de forma adequada. Como critério fundamental nesse perfil de atendimento, a posição que mais tende a exacerbar o tônus extensor em paciente hemiplégico, demandando cuidados profiláticos de orientação postural, é:
Em relação à reabilitação do paciente hemiparético, assinale a alternativa correta.
Nas paralisias do nervo radial por neuropraxia, qual recurso fisioterapêutico está indicado?
GMW,69 anos, sexo feminino, aposentada, com queixa de incapacidade para marcha há 03 meses, além de gonalgia esquerda (E) e artralgia em pé direito (D). Tem como antecedentes hipertensão arterial sistêmica, osteoporose, ansiedade e depressão, além de histórico de múltiplos focos de osteomielite crônica em fêmur direito, quadril direito, úmero esquerdo, punho direito, tratados entre 1957 e 1979, e sequela de fratura de úmero proximal esquerdo por queda em 2005, clipagem de aneurisma cerebral em 2000, sequela de trombose venosa profunda em membro inferior esquerdo em 2000 e 2009 e internação por tromboembolismo pulmonar em 2011. Em uso de Marevan, Diovan HCT, anlodipina, alendronato de sódio, carbonato de cálcio, Citalopram e bromazepam. Ao exame físico, apresenta importante limitação à marcha com bengala com apoio do membro superior direito, dismetria de membros inferiores, crepitação patelar bilateral e importante diminuição de mobilidade patelar bilateral. Amplitude movimento (ADM) de quadril D: 10° com postura tendendo à adução e flexão, ADM de joelho D: extensão= 0°, flexão = 100°, ADM de joelho E: extensão=0°, flexão= 95°. Edema +/4+ em tornozelo D, sem instabilidades. Peso= 69 kg, altura = 1,54 m. Raio-X de bacia, de joelhos e de ombro esquerdo evidenciam importante redução do espaço articular acetabular, com impactação óssea e deformidades no fêmur direito, deformidade da cabeça umeral E e redução do espaço articular do ombro E, e redução importante do espaço articular de compartimento medial de joelhos, com osteófitos exuberantes. Escanograma de membros inferiores mostra dismetria de 7,5 cm a favor de membro inferior esquerdo. Quais seriam as medidas de intervenção fisiátrica que você indicaria para otimizar a marcha nessa paciente?
Qual das seguintes afirmativas é verdadeira com relação ao músculo quadríceps?