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São causas de PCR em ritmo de Atividade Elétrica sem Pulso, EXCETO:

Homem de 34 anos, previamente hígido com relato de quadro gripal recente, é admitido no Pronto Atendimento com quadro de dor torácica de predomínio esternal, moderada intensidade há, aproximadamente, 2 horas. Exame físico à admissão: Frequência Cardíaca 100 bpm, Pressão Arterial 130 × 80 mmHg, Frequência Respiratória 18 irpm, Temperatura Axilar 37,0 °C, Saturação Oxigênio em ar ambiente 96%, ausculta pulmonar limpa sem ruídos adventícios, ausculta cardíaca com ritmo regular sem sopros audíveis. RX tórax normal. ECG exibido abaixo.

O diagnóstico mais provável é:

Em pacientes com choque cardiogênico, dos agentes farmacológicos abaixo NÃO é uma opção terapêutica:

Homem de 70 anos com história patológica pregressa de HAS e Insuficiência Renal Crônica dialítica é admitido no Pronto Atendimento com quadro de palpitação associado à tontura e sensação de desmaio por, aproximadamente, 1 hora e meia. Exame físico à admissão: Frequência Cardíaca 150 bpm, Pressão Arterial 80 × 50 mmHg, Frequência Respiratória 28 irpm, Saturação Oxigênio em ar ambiente 88%, ausculta pulmonar de crepitações difusas, ausculta cardíaca com ritmo irregular, sem sopros audíveis. ECG exibido abaixo.

A melhor conduta terapêutica é:

Homem de 84 anos, hipertenso, em uso de hidroclorotiazida 25 mg/dia, é admitido no Pronto Atendimento com quadro de síncope enquanto assistia TV. Alega cansaço generalizado nos últimos 3 dias. Nega dor precordial, dispneia aos esforços ou em repouso, sintomas gripais ou febre. Exame físico à admissão: Frequência Cardíaca 35 bpm, Pressão Arterial 120 × 80 mmHg, Frequência Respiratória 14 irpm, Temperatura Axilar 36,8 °C, Saturação Oxigênio em ar ambiente 95%, ausculta pulmonar limpa sem ruídos adventícios, ritmo bradicárdico na ausculta cardíaca e pulso venoso Jugular com onda A “em canhão” de forma intermitente. ECG exibido abaixo.

O diagnóstico e a conduta mais apropriados são: