6,58

7,80

11,49

14,68

21,33

11,49

23,24

25,48

28,18

37,81

A Reação Álcali-Silicato é o tipo de RAA mais encontrado em barragens e em fundações profundas, que consiste na reação entre álcalis disponíveis e alguns tipos de silícios presentes em certas rochas sedimentares, como o granito, e que cuja reação está relacionada à presença de, por exemplo, minerais expansivos do grupo dos silicatos clorados.

A Reação Álcali-Sílica acontece quando os vários tipos de sílica reativa, presentes nos agregados, reagem com os íons hidroxilia existentes nos poros do concreto, e com os álcalis sódio e potássio formam um gel sílico-alcalino, altamente instável, que começa a absorver água e a se expandir, ocupando um volume maior que os materiais que originaram a reação.

Reação Álcali-Carbonato é a mais rara de todas e acontece quando certos calcários presentes em rochas como os mármores são usados como agregados em concreto, sendo atacados pelos cloretos do cimento, originando uma reação denominada neutralização ácida, tratando-se de uma reação bem complexa, cujas conseqüências são bem graves.

A Reação Álcali-Agregado consiste numa reação química rápida entre o agregado e cloretos alcalinos, na presença de água, sendo que a existência de uma quantidade mínima de álcalis-clorados, do cimento ou de outras fontes, a existência de um agregado reativo oxigenante e a presença da água são as condições fundamentais para desencadear a reação.

O principal sintoma da existência de Reação Álcali-Agregado em peças de concreto armado é a escamação, cabendo ressaltar, porém, que a ocorrência de fissuras também pode estar associada ao processo, gerando retração por secagem ou por origem térmica, ataque de sulfatos e carregamento, relacionado ao dimensionamento das peças.

O emprego da galvanização polarizada a quente, como forma de proteção contra corrosão das estruturas e coberturas metálicas possibilita uma durabilidade menor, porém com menores custos de manutenção.

A galvanização proporciona durabilidade e economia em manutenção, devido ao fato de que as estruturas e chapas de aço recebem a proteção por um processo industrial natural diferente das normas seguidas internacionalmente, que demonstram a severidade da catálise.

Aplicado ao aço, este é protegido pelo revestimento de zinco por meio de dois mecanismos: proteção por barreira exercida pela camada de revestimento e proteção catódica, na qual o zinco é sacrificado para proteger o aço.

É a técnica que, baseada nos princípios da eletroquímica, transforma a estrutura metálica que se deseja proteger em uma pilha artificial, evitando, assim, que a estrutura se deteriore.

É o processo de manutenção que busca introduzir a utilização de tecnologias limpas na preparação de superfície e tintas menos agressivas ao homem e ao meio ambiente.