A interpretação da expressão “todo o mundo” (L.26-27), em “Para um número crescente de pessoas em todo o mundo”, é ambígua, assim como a da expressão todo mundo em Em todo mundo há esperança.

No segundo parágrafo, o trecho “diferentes formas, bem como diferentes níveis de democratização” constitui sujeito composto da locução verbal “Pode haver”, razão por que essa locução poderia ser flexionada no plural, da seguinte forma: Podem haver.

Dado o seu caráter adverbial, a oração “Para chegar a uma explicação melhor” (L.14) poderia ser corretamente deslocada para logo após o trecho “precisamos resolver o que chamo de o paradoxo da democracia” (L.14-15).

No período “Para chegar a uma explicação melhor, precisamos resolver o que chamo de o paradoxo da democracia” (L.14-15), a palavra “o” desempenha a mesma função morfossintática em ambas as ocorrências.

No trecho “Em uma democracia, realizam-se eleições regulares e limpas” (L.4-5), a substituição da forma verbal “realizam-se” por ocorrem manteria o sentido e a correção gramatical do texto.

Em “direitos individuais do candidato versus o direito coletivo” (L.17), o emprego de itálico em “versus” justifica-se pelo tom irônico do texto.

Nas linhas 11 e 12, os verbos “retroagir”, “prejudicar” e “ferir” estão coordenados entre si e subordinados à forma auxiliar “pode”.

No texto, a expressão “ainda que” (L.4) tem sentido equivalente ao da expressão desde que.

No trecho “o de que não se trata de norma penal” (L.13-14), o emprego da forma plural em normas penais implicaria a flexão da forma verbal: o de que não se tratam de normas penais.

No trecho “o de que não se trata de norma penal” (l.13-14), o emprego da próclise em vez da ênclise — não trata-se — justifica-se pela presença de palavra negativa antecedendo a forma verbal.

se contradiz ao defender, no segundo parágrafo, ideias opostas em relação à nova lei.

defende a necessidade de que se conheça as regras eleitorais, como a Lei da Ficha Limpa.

defende a ideia de que, se um candidato tiver sido condenado por um órgão colegiado, deve ficar impedido de concorrer a um cargo público eletivo.

possui visão negativa da justiça eleitoral brasileira, uma vez que considera a situação longe do ideal.

considera duras as leis brasileiras e rigorosa a aplicação destas pela justiça eleitoral.

as incoerências nos critérios de escolha de candidatos forjam a vontade dos eleitores.

apesar do falseamento da vontade do eleitor, o que prejudica o processo eleitoral são os critérios pessoais utilizados pelo eleitor em suas escolhas.

o falseamento da vontade dos eleitores compromete o processo e a formação da vontade de quem escolhe um candidato.

critérios absurdos, subjetivos ou incoerentes contribuem para o falseamento da vontade do eleitor.

a vontade do eleitor é subjetiva, por isso é considerada falsa pela justiça eleitoral.

‘votos de qualidade’ (L.7) são votos de eleitores escolarizados e conscientes do processo democrático.

cabe à propaganda eleitoral promover a imagem social do candidato para que o eleitor possa melhor escolher seu voto.

é papel da justiça eleitoral incentivar o eleitor a escolher candidatos que privilegiem os interesses públicos.

o processo democrático brasileiro permite a liberdade de escolha do voto, independentemente das condições de elegibilidade do candidato.

o papel da justiça eleitoral é garantir os votos legitimamente conquistados, independentemente da qualidade do voto.