Na atualidade, o objetivo do trabalho dos profissionais que atuam na área de gestão de conflitos é de minimizar os resultados negativos e otimizar os resultados positivos.

Para Carvalhal et al(2006) existem três etapas a serem consideradas no processo do conflito: latência, explicitação e resolução.

Muitos autores consideram três tipos de conflito: os inter-organizacionais, os interpessoais e os intrapessoais.

A Reforma Administrativa Brasileira de 2005 modificou sensivelmente o estilo de gestão nas empresas públicas brasileiras.

O conflito tem duas dimensões importantes: a percepção, quando o indivíduo percebe que seus interesses não estão sendo satisfeitos, e a ação, quando o indivíduo tenta atuar para resolver o conflito.

A descentralização e a relativa intervenção da Federação na atuação cotidiana são vistas como positivas para a autonomia das equipes de saúde.

O Sistema de Saúde apresenta um grau de integração aquém do que seria necessário para uma atuação efetiva dos profissionais.

Os Profissionais de Referência não se responsabilizam pela coordenação e condução de um caso individual, familiar ou comunitário:

Não é função de a equipe matricial dar suporte técnico-pedagógico às Equipes de Referência.

Em locais em que não existam CAPS, as Equipes Matriciais devem acompanhar um mínimo de 8 Equipes de Referência, sendo compostas por diferentes profissionais.